Jornal Globo News | Última atualização: 06/05/2011 08h09
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http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1502354-7823-STF+APROVA+POR+UNANIMIDADE+A+UNIAO+ESTAVEL+DE+HOMOSSEXUAIS,00.html
Foto do kit gay
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Agencia EFE
Brasília, 15 jun (EFE).- O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira liberar as manifestações em defesa da descriminalização das drogas, como a Marcha da Maconha realizada em diversas cidades brasileiras.
Os oito magistrados que participaram da votação apoiaram de forma unânime a realização das marchas, por entender que a liberdade de expressão e o direito de reunião são princípios superiores que devem ser respeitados pelas autoridades. Os juízes também concordaram que as manifestações não incorrem no delito de apologia ao uso das drogas e não incitam ao narcotráfico.
O ministro Celso de Mello, relator da causa, disse em seu discurso que as marchas não representam "o enaltecimento do porte para consumo e do tráfico de drogas ilícitas" e fez uma defesa veemente da liberdade de expressão.
"Nada se revela mais nocivo e perigoso que a pretensão do Estado de reprimir a liberdade de expressão, principalmente de ideias que a maioria repudia. O pensamento deve ser sempre livre", afirmou.
Antes de começar o debate, o STF descartou discutir a possibilidade de legalizar o consumo de maconha para usos medicinais e religiosos, como tinha solicitado a Associação Brasileira de Estudos Sociais do Uso de Psicoactivos (Abesup).
As passeatas em favor da legalização da maconha começaram a ser realizadas no Rio de Janeiro em 2002 e não demoraram a se propagar para outras grandes cidades brasileiras.
Apesar das marchas dificilmente reunirem mais do que algumas centenas de pessoas, vários tribunais regionais as proibiram a partir de 2008 sob o argumento de que os manifestantes faziam apologia ao uso de drogas. EFE
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http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/06/stf-autoriza-manifestacoes-pela-legalizacao-da-maconha.html
A antropóloga Júlia Zamboni, que participa da organização, afirma que parte das participantes vai comparecer à marcha vestindo roupas ousadas ou frases escritas no corpo. O grupo que organiza o evento se reuniu duas vezes para debater como será a marcha e também para produzir cartazes. “A gente discutiu bastante sobre o nome e vamos mantê-lo. Se ser vadia é ser livre, é isso que a gente quer”, afirma.
Frases como “seja puta, seja santa, seja livre” vão ilustrar cartazes durante a marcha. “A gente pode ser tudo, não quer rótulos”, diz Júlia. A concentração para a Marcha das Vadias será às 12h ao lado da plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto. A passeata vai passar pelo Conic e se encontrar com a Marcha pela Liberdade na Torre de TV.
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